Técnicas devolvem as funcionalidades dos dentes comprometidos, melhorando a mastigação e a autoestima do paciente
A reabilitação oral é de extrema importância para todos – independentemente da idade ou da situação dos dentes. Afinal, trata-se do restabelecimento das principais funções dentais, como a mastigação, além da devolução da beleza e da estética que só um sorriso completo pode proporcionar.
Com o passar dos anos, é normal acontecer um desgaste natural dos dentes e uma alteração gengival. Além disso, a combinação de procedimentos já realizados, extrações de dentes, hábitos do dia a dia, uso de medicamentos, entre outros fatores, compromete de alguma forma os dentes.
Com a reabilitação oral, além de restabelecer funções e beleza, há melhora da saúde bucal como um todo, com a remoção de possíveis infecções.
A fonética também se aprimora – já que a falta de dentes influencia diretamente na fala –, além da devolução da qualidade da mastigação, que deixa de compensar a falta de dentes e sobrecarregar a musculatura e a dentição.
Benefícios da reabilitação oral
– Devolução da principal função dos dentes, a mastigação, sem gerar compensações ou comprometimento dos demais dentes;
– Minimiza dores e incômodos causados pelas compensações e outras intercorrências relacionadas, como dores de cabeça, ATM e problemas gástricos, como o refluxo;
– Melhora da fala, que pode ser afetada com a falta de dentes;
– Aumento da autoestima e da confiança e da segurança para comer, falar e conviver socialmente.
Quando ela é necessária?
A reabilitação oral pode ser recomendada para qualquer paciente com problemas dentais. Mas alguns sinais podem ser indicativos da necessidade de um tratamento, como por exemplo:
– Dores ou dificuldades para mastigar;
– Má oclusão ou desalinhamento dos dentes;
– Perda de um ou mais dentes;
– Leves problemas na fonética.
Como acontece a reabilitação oral?
O processo de reabilitação oral vai depender muito da situação do paciente, tendo em vista que cada caso é analisado de forma individual.
Exames de imagem são fundamentais para avaliar a condição da arcada dental, assim como moldagens auxiliam a verificar quão comprometida está a mordida do paciente.
Com isso, a reabilitação oral em si pode ser iniciada com procedimentos que envolvem:
– A implantodontia: para a colocação de implantes dentários e próteses;
– A periodontia: para tratar a gengiva e o osso maxilar;
– A endodontia: para problemas relacionados aos nervos, como os tratamentos de canal;
– A ortodontia: que corrige falhas de posicionamento dos dentes e hoje pode ser realizada com os discretos alinhadores invisíveis;
– A odontologia estética.
Ou ainda a realização de um misto de várias modalidades, que costuma ser a lógica da reabilitação oral.
A extração de dentes também pode fazer parte da reabilitação e ser indicada em casos de cáries profundas e infecções graves, que resultaram em contaminação ou necrose do nervo.
Quanto tempo leva?
O tempo do tratamento e da recuperação vai depender dos procedimentos necessários para a total reabilitação oral.
Hoje em dia, as inovações na odontologia, o uso de fibrina rica em plaquetas nas cirurgias, as cirurgias guiadas e a odontologia digital proporcionam um tratamento e um pós-operatório muito mais tranquilo e seguro, com previsibilidade dos resultados e mais satisfação dos pacientes.
Uma reabilitação oral bem realizada pode trazer muita satisfação e alegria ao paciente, mas é imprescindível que seja feita com um profissional capacitado e atualizado.
Faça com quem entende: agende um horário na Clínica Sergio Correia, localizada no Batel, com mais de 25 anos de experiência.